
Alegando sofrerem retaliação e perseguição política por terem votado contra à aprovação das contas do prefeito Tatá Amaral, do exercício de 2018, Camila e Ademir impetraram mandado de segurança pleiteando liminar para suspender a investigação. Mas a juíza Katia Rodrigues indeferiu o pedido.
Com isso, a Comissão segue normalmente os trabalhos. Os dois vereadores de oposição à gestão Tatá, correm risco de serem cassados.
Nove dos 11 são da base e demonstram disposição de tirá-los da cadeira, sob alegação de que, a exemplo do que fizeram com o prefeito, também foram caluniados e difamados pela dupla, que os teriam chamados de corruptos.