Imagem da Assessoria da APDM
Para a presidente da APDM, união dos poderes proporcionará melhorias às mulheres em Mato Grosso Foi firmado nos últimos dias, uma parceria envolvendo várias instituições de Mato Grosso, com objeto de levar qualidade de vida e novas oportunidades para as mulheres do estado, através da Rede de Proteção e Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Familiar de Mato Grosso.
A união dos poderes contou com representantes do Ministério Público, Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, Governo do Estado de Mato grosso, Associação Mato- grossense do Municípios(AMM), Ordem dos Advogados do Brasil(OAB), União das Câmaras Municipais de Mato Grosso (UCMMT), Associação para Desenvolvimento Social dos Municípios de Mato Grosso.
A desembargadora Maria Erotides e a presidente da APDMPara a presidente da APDM, Tayane Augusta de Andrade Castro, a iniciativa da desembargadora Maria Erotides é de extrema importância para todas as mulheres de Mato Grosso.
Com a assinatura do protocolo de intenções, mostra a força dos poderes, que terá sua missão, sabemos das dificuldades, mas com esta união logo a Rede de Proteção estará presente nas principais cidades polos do estado”, ressaltou Tayane.
“Isso que é uma rede, um trabalho de atendimento à mulher vítima de violência. Quando acontece a rede, a mulher que chega é automaticamente encaminhada. Ela não deixa de ter o atendimento necessário, que o caso exige”, observou a desembargadora.
Na oportunidade, foi assinado um protocolo de intenções da criação Rede de Proteção e Atendimento às Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Familiar de Mato Grosso, pelos poderes Judiciário, Legislativo e Executivo. O governador Mauro Mendes acredita que a medida pode reduzir os casos de violência contra a mulher.
Para o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho, o que foi feito, tem o intuito de diminuir, de combater os casos de violência doméstica. “Vejo essa questão como um problema humanitário, onde as pessoas sofrem dentro de casa e não têm para onde correr”, destacou Botelho.
