
Prefeitura de Várzea Grande antecipa o pagamento de salários dos servidores públicos para quinta-feira (27). Nesta data, os servidores de carreira vão receber também pelo enquadramento, por meio da elevação de nível. Serão empregados R$ 28 milhões.
A folha aumentou devido o enquadramento para os servidores de carreira, ou seja, aqueles concursados e que atenderam exigências legais como capacitação profissional, assiduidade, zelo, cumprimento de ordens. “Constantemente avaliamos as despesas para mantermos o controle rigoroso nos gastos e como tínhamos um compromisso com os servidores públicos municipais quanto ao enquadramento, então decidimos conceder o benefício em quatro etapas.
Agora no salário de junho que será pago nesta quinta-feira, 1.178 servidores da Saúde e da Educação já receberão com o benefício da elevação de nível”, disse a prefeita Lucimar Sacre de Campos (DEM). O secretário de Administração, Pablo Gustavo Moraes Pereira, afimrou que nos salários de junho, julho, agosto e setembro, os servidores de carreira serão contemplados com a elevação de nível que faz parte do enquadramento que se resume na elevação de nível e a progressão de classe.
“Depois de avaliações técnicas e financeiras da equipe econômica construímos uma solução plausível e que respeito a Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF para os gastos com salários do funcionalismo público”, disse Pablo Gustavo Moraes Pereira.
A secretária de Gestão Fazendária, Lucinéia dos Santos Ribeiro, pontuou que a decisão de conceder o benefício da elevação de nível para os servidores de carreira, é decorrente da responsabilidade com que as coisas são tratadas em Várzea Grande e de cumprir com as obrigações.
“Temos que ver que Várzea Grande contratou R$ 130 milhões em empréstimos de obras de pavimentação para todas as regiões da cidade e que beneficiará milhares de moradores, valorizando imóveis e a própria cidade. Essa contratação só foi possível por causa da capacidade de endividamento, porque a atual administração paga seus compromissos e principalmente por respeitar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para os gastos públicos, seja com a folha de salários, seja com outras dívidas que não podem comprometer a capacidade de endividamento”, ponderou Lucinéia.