O carnaval em Santo Antônio de Leverger pelo visto não vai ficar desamparado pelo governo do Estado. Segundo o secretário municipal de turismo, Pedro Ribeiro, a festa carnavalesca será patrocinada em parte, pela Cultura, pasta comandada por João Cuiabano Malheiros.
Por outro lado a prefeitura será responsável pela organização dessa grande festa que começa no dia 5 de março e segue até o dia 8 do mês, com o famoso enterro do carnaval.
“Esse ano não poderia ser diferente aqui em Santo Antônio. A cidade é conhecida pela sua tradição, pela irreverência dos blocos carnavalescos e também por estar mais próxima da Capital”, considerou Ribeiro.
Como em todos os anos, a prefeitura já organizou a apresentação dos grupos folclóricos, a concentração dos foliões e também o encontro do “Boi a Serra” e figuras lendárias do carnaval. Já foram confirmadas para os cinco dias da folia, as presenças das policias civil e militar, Corpo de Bombeiros, Conselho Tutelar, Crea - que fará a fiscalização de toda a estrutura montada - e o Ministério Público Estadual (MPE).
Para este carnaval, é esperado cerca de 40 mil foliões. Quem for para Leverger é preciso ficar atento com os horários do transporte intermunicipal. De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (STMU), haverá ônibus para a cidade do carnaval até as 22h. A idéia, segundo o secretario de turismo, é controlar o fluxo de pessoas, para evitar transtornos no tráfego de veículos e também evitar que a cidade comporte um número acima da capacidade de segurança.
Outra dica importante para os foliões de plantão é estar com os documentos do automóvel ou motocicleta, impreterivelmente em dia. Haverá fiscalização através da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), tudo isso para evitar problemas desnecessários a população. Para ser ter idéia, informações da prefeitura dão conta que a cidade comporta aproximadamente 4 mil veículos.
De acordo com o chefe do Executivo municipal, Ugo Padilha (DEM), ainda não é possível informar qual será o investimento da prefeitura, em virtude da folha de pagamento dos servidores. “Não dá para dizer números ainda, a idéia seria investir cerca de R$ 150 mil, mas estamos analisando essa possibilidade para saber até aonde podemos avançar”, explicou Padilha.
