Pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro da Série D, a Caldense recebeu o Operário-MT e as equipes ficaram no 0 a 0. Resultado que condiz com o jogo, que mais parecia uma briga generalizada do que uma partida de futebol. 

A partida teve números incríveis quando a questão é falta. Sem criatividade nos setores ofensivos das duas equipes, o que se destaca são os incríveis 11 cartões amarelos distribuidos, além de uma expulsão.

O JOGO

A partida começou truncada, com muitas faltas. Tony, da Caldense, recebeu cartão amarelo com apenas 5 minutos de partida. A equipe da casa controlava mais a posse de bola e rondava a área dos adversários, mas com dificuldades na criação. Em poucas oportunidades, chegaram com perigo mas não conseguiram concluir.

Já o Operário se defendia como podia. O primeiro lance de ataque da equipe foi apenas aos 20 minutos, em cobrança de falta perigosa de Tony, obrigando Neguete a espalmar para escanteio. O fim do primeiro tempo foi marcado por muitas faltas, assim como no começo do jogo, e vários cartões amarelos para o Operário.

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No segundo tempo a partida continuou com a mesma pegada. Muitas faltas, muitos cartões e pouca criatividade nos setores ofensivos. Com 20 minutos de segunda etapa, quando já tinham sido distribuidos 9 cartões na partida, ocorreu a primeira expulsão. Francismar, da Caldense, perdeu a bola no campo de ataque e cometeu falta ao tentar recuperar. O jogador recebeu o segundo amarelo e foi expulso de campo.

No final do jogo, os números chegam a assustar. Foram 8 cartões amarelos para o Operário e três para a Caldense, além da expulsão de Francismar. E futebol, que é bom, não se viu em Poços de Caldas.

Cartões Amarelos:

Caldense: Francismar, Wesley Bigu, Careca

Operário: Tony, Odail Júnior, Tito, Alex Ricardo, Wadson, Jean, Wanderson, Alex Bruno

Cartões Vermelhos:
Francismar (Caldense)