
O deputado estadual e candidato à reeleição, Dr João (MDB), foi o mais lembrado para voltar à Assembleia Legislativa (ALMT) a partir de 2023. Ele foi citado por 12,99% na pesquisa espontânea realizada pelo Instituto Gazeta em Tangará da Serra. A principal base eleitoral do emedebista é o município.
Ele é seguido por Reck Júnior (PSD) que obteve 9,06%. O deputado Faissal Calil (Cidadania) ficou na 3ª colocação com 2,42%. Atrás dele está Davi Oliveira (PSB) que foi lembrado por 1,81% dos consultados. Na sequência, aparece o vereador de Várzea Grande, Fábio Tardin (PSB) com 1,21%. Mesmo percentual que Netinho Competition (PL).
O vereador de Cuiabá Dilemário Alencar (Podemos) tem 0,91%. Mesmo número que o deputado estadual e candidato à reeleição, Lúdio Cabral (PT), e o ex-presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) Max Russi (PSB).
A vereadora de Cuiabá Edna Sampaio (PT) vem logo na sequência com 0,61% e Rogério Silva (União) com 0,60%. O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (União), marcou 0,30%, mesma quantia que o deputado estadual Elizeu Nascimento (PL), o vereador de Cuiabá, Pastor Jefferson (PSD), Sônia Cassol (PL) e Arnildo Neto (Podemos). Não sabem ou não souberam responder marcam 65,86%.
Câmara Federal
O ex-deputado Wagner Ramos (União) foi o candidato mais lembrado à Câmara Federal. Ele obteve 5,14% na pesquisa do Instituto Gazeta Dados. Ele é seguido pelo ex-vereador de Cuiabá Abílio Júnior (PL), que foi lembrado por 3,02%.
Gisela Simona (União) ficou com 1,81%, mesmo número que Marcos Scolari (PL). O deputado federal e candidato à reeleição Nelson Barbudo (PL) tem 0,91%. O percentual da Professora Francisca Chiquinha (PT) é igual ao do parlamentar.
O ex-deputado estadual Gilmar Fabris (PSD) tem 0,62% pouco mais que os 0,60% da deputada e candidata à reeleição, Rosa Neide (PT). Karen Rocha (PSB) tem os mesmos números que a petista.
Coronel Fernanda (PL), Dr Leonardo (Republicanos), Marquinhos Albuquerque (PP), Pedro Satélite (PSD), os deputados estaduais Professor Allan Kardec (PSB) e Ulysses Moraes (PTB) e Valtenir Pereira (MDB) registraram 0,30%. Não souberam ou não quiseram responder bateram a casa de 82,48%.
Liberal chega 83% de votos válidos
O senador e candidato à reeleição, Wellington Fagundes (PL), lidera com folga as intenções de votos para o Senado Federal na cidade de Tangará da Serra (240 km de Cuiabá). O congressista obteve 35% na pesquisa realizada pelo Instituto Gazeta Dados entre os dias 26 a 28 de agosto.
O deputado federal Neri Geller (PP) foi 2º mais bem colocado com 6%. O candidato do Novo, Feliciano Azuaga (Novo), foi o outro postulante ao Senado a ser citado: ele conseguiu 1%. Os números da amostra foram retirados da modalidade estimulada - quando uma lista é passada para os entrevistados escolherem algumas das alternativas. Os que não souberam ou não quiseram responder formaram a maioria: 51%. Brancos, nulos ou nenhum candidato registraram 7%.
Se considerarmos apenas os votos válidos, ou seja, sem brancos, nulos e os indecisos, Wellington obtém números mais expressivos ainda. Ele chega a 83,33%, contra 14,29% de Neri e 2,38% de Azuaga.
Rejeição
A rejeição dos candidatos ao Senado Federal também foi medida pelo instituto Gazeta Dados. Os pesquisadores perguntaram aos tangaraenses quem eles não votariam de jeito nenhum.
Entre os candidatos, Neri obteve o maior percentual com 4%. Wellington vem logo em seguida com 2% e Jorge Yanai (DC) fecha com 1%. 21% disseram não ter rejeição por nenhum postulante à senatória. Não souberam ou não quiseram responder totalizaram 72%.
Neri tenta recurso
O julgamento do registro de candidatura de Neri foi retirado de pauta na sexta-feira (2) do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT). A previsão é que ele seja julgado na próxima terça-feira (6).
O motivo para a retirada de pauta não foi informado. A defesa de Geller estava pronta para realizar a sustentação oral do candidato. Neri Geller teve o mandato cassado no último dia 23 de agosto em julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além disso, a Corte Eleitoral o deixou inelegível por 8 anos.
A pesquisa
A pesquisa foi realizada entre 26 a 28 de agosto e ouviu 330 pessoas de forma presencial. A metodologia de pesquisa é Survey com realização de entrevistas utilizando questionário estruturado junto a uma amostra representativa populacional de Mato Grosso. Foram feitos questionários em 29 bairros do município.
Vale lembrar que a pesquisa para as chapas proporcionais não tem cunho científico e foi realizada de maneira espontânea. Ou seja, quando o consultado é questionado para qual deputado ele vai votar.
A margem de erro é de 5,0 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o nº MT-04639/2022.
Vale lembrar que a pesquisa para as chapas proporcionais não tem cunho científico e foi realizada de maneira espontânea. Ou seja, quando o consultado é questionado para qual deputado ele vai votar.